Pages

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

The only love Kate Volturi - cap 06

Capitulo 6: Dead memories


Pelos olhos de Alec Volturi:

Kate realmente me surpreendia cada dia. Ela realmente tinha respostas na ponta da língua. Aro nem desconfiava.
Às vezes eu tinha um forte impulso de abraçar a minha amiga. Ela era como uma irmã para mim. Ás vezes parecia que era ela e não Jane.
Jane já não era a minha doce irmã há muito tempo. Isso que me fazia sentir mais falta da minha vida humana.
Ter a minha doce irmã ao meu lado. As lembranças se passaram pelos meus olhos.
Jane era a menina mais doce e meiga que eu já conheci, claro, depois de Kate.
Minha irmã amava a natureza, apesar de sempre sofrer pelos maus tratos das pessoas da aldeia em que vivíamos.
Depois do dia em que as pessoas tentaram nos matar, Jane nunca mais foi à mesma. Ela guardava um grande ódio em relação aos humanos. Às vezes me pego pensando se poderia ter sido diferente, e às vezes penso que sim.
Se as pessoas não tivessem sido tão maldosas com agente, Jane poderia ser diferente.
- Alec, você me acompanha? - minhas lembranças foram interrompidas pela voz doce de Kate.
Olhei para a minha melhor amiga, meio confuso, longe da época em que vivemos.
Kate me olhava paciente, tinha um sorriso doce em seus lábios, e os seus cabelos negros caiam levemente pelas costas nuas.
Agora Kate estava usando um vestido simples. Ele era vermelho, dava para ver que a minha amiga não estava gostando do vestido.
O vestido era tomara que caia e tinha alguns babados no comprimento. Kate parecia ainda mais pálida, causado pelo vestido, causando um contraste.
- Você parece estar desconfortável. – sussurrei, apontando para o vestido, com o dedo indicador.
- Não faz realmente o meu estilo. – disse ela olhando no espelho, que estava a nossa frente.
Ela se virou para mim novamente e sorriu. – Não vou com ele realmente.
- Não? – perguntei, ainda sem entender.
- Renata que me fez experimentá-lo – disse ela. Renata realmente amava compras, era uma gastadeira de primeira. As compras eram a sua obsessão. – Ela só me fez experimentar para ver se servia.
- Renata sabe ser realmente insuportável em certas horas. – murmurei.
- Não fale sim. Ela é muito gentil, só perde o controle quando se trata de compras. – disse ela se sentando no sofá.
- Você está certo. Sou um monstro. – disse sorrindo e me sentando ao lado da minha amiga.
- Não, você não é. Só age como um. – disse ela, passando a mão levemente em meu rosto.
- Vou deixá-la. –sussurrei me levantando. – Vou ver se está tudo pronto para a sua partida. – quando terminei de falar eu já tinha saído do quarto escuro.
Andei rapidamente pelos corredores, ignorando os vampiros que me olhavam.
O castelo era realmente muito grande, mais era praticamente impossível um vampiro se perder. E eu já tinha me acostumado com aquilo. Afinal, já morava lá há muito tempo.
Em quanto eu me dirigia para o norte do castelo, indo para a grande arena.
A grande arena era um local enorme, onde os vampiros treinavam e faziam pequenas competições entre si. Era como um estádio de futebol.
Mais era feito de pedra que venho diretamente de Roma. Cada pedra tinha mais de mil anos, e ainda estavam bem conservadas, era o passatempo preferido de Marcus.
Ele amava coisas antigas e que tinham a suas próprias histórias.
Quando entrei no grande local, todos os vampiros pararam de fazer o que estavam fazendo.
Eles me olhavam com respeito, mais tinham também, uma pontada de inveja. Não me importava realmente o que aqueles vampiros pensavam sobre mim realmente.
Aro estava sentado em um trono feito de madeira, e tinha mais dois ao seu lado, um de cada lado.
Ele olhava para os dois vampiros que estavam no meio da arena, seus olhos brilhavam de felicidade, e às vezes, ele batia palmas, quando uns dos vampiros estavam ganhando, ou davam um golpe perigoso.
Jane estava atrás de Aro, sua mão estava colocada levemente sobre o ombro de Aro. Seus olhos venho em minha direção e ela deu um sorrisinho malicioso.
Tentei ignorar o olhar mortal que minha irmã me lançou e continuei andando pelo espaço.
- Estou feliz que finalmente resolveu nos fazer companhia. – disse Jane, quando eu me aproximei. – Finalmente deixou as pessoas que não estão a sua altura. - disse ela com um tom mais agudo, como se sofresse.
- Eu vim falar com Aro. – disse rispidamente. Abaixei-me lentamente na frente de Aro e peguei a sua mão e a beijei. – Já está tudo pronto para a partida de Kate.
- Ótimo. – disse ele sorrindo e olhando para os meus olhos. Os seus olhos estavam brilhando e tinha um brilho escuro no meio de seus olhos, tive impressão de ter visto um misto de preocupação neles, mais simplesmente ignorei. – Está pronto para a sua missão? –  perguntou ele derepente.
- Estou. - disse olhando ao redor, tendo certeza que não tinha nenhum vampiro prestando atenção na conversa. – Vou daqui a alguns minutos.
- Você tem que manter em completamente sigilo. Não podemos deixar que alguns vampiros saibam da sua missão. – disse ele.
- Entendo. – respondi me levantando. Os vampiros que estava a nossa volta estavam olhando para Roberto. Um vampiro que estava ganhando a luta. Ele era uns dos melhores. Seus cabelos eram grandes e negros, ele parecia um pouco com Félix. Quero dizer, o tipo físico. Ele se movia rapidamente, eu só conseguia acompanhar por ser um vampiro, ele se movia como um vampiro que eu tinha visto há alguns anos. Um vampiro que não saia da minha mente. Eu até que tentei encontrar respostas mais não consegui. Aro não soltava simplesmente nada.

Eu me lembro perfeitamente daquele dia. Fazia alguns anos que Kate tinha vindo morar no castelo.
Eu estava impaciente e completamente entediado e resolvi ficar no castelo, era a comemoração de São Marcus, e não tinha nenhum vampiro no castelo, era isso que eu pensava.
Eu andava de um lado para outro, e quando comecei escutar a voz grave de Aro me surpreendi.
Andei até a sala dos tronos, a porta estava entre aberta e Aro não estava sozinho. Tinha um vampiro com ele. Ele era loiro e estava sem camisa. Os seus movimentos pareciam felinos. Ele parecia estar desconfortável, olhando para Aro.
- Entendeu bem, James? – perguntou Aro. Ele estava serio, as suas sobrancelhas estavam juntas, deixando os seus olhos em uma linha fina. – Você ira atrás dessa humana, mais eu quero que seja um ótimo trabalho. Não pode deixar nenhuma pista. Eu não posso estar envolvido nisso. Se Kate descobrir o que pretendemos fazer com a sua doce irmã vai querer vingança e eu não posso ter esse tipo de problemas agora. Kate fica completamente descontrolada quando se trata de sua irmã. Não pode haver uma rebelião agora. Kate está sendo de muita serventia para mim. Os seus poderes estão me ajudando muito. Não posso perdê-la agora e nem nunca. Tem certas coisas que tem que ficar mantidas em segredo. A jovem Kate não pode saber do verdadeiro motivo de sua transformação. Eu realmente fui muito inteligente de colocar Félix no meio, ele é o meu braço direito nessa missão. Fazer Kate pensar que Félix a transformou por amor foi muito conveniente, ela nunca ira desconfiar do verdadeiro motivo. – disse ele rapidamente. Os seus olhos encaravam o vampiro com muita intensidade. – Kate está me ajudando muito, mesmo sem saber. Ela nunca poderá desconfiar. Está me entendendo James? – ele sorriu. – Nunca.

No começo eu não sabia, não entendia. A profundidade das palavras de Aro. Mais com o tempo eu descobri oque ele estava pretendendo fazer.
Depois de algumas décadas, depois daquela noite. Kate estava transtornada, aflita e muito triste.
Ela estava querendo encontrar a irmã e eu me propus a ajudar. Aro não ficou feliz com a decisão de Kate, mais aceitou.
Partimos por uma longa jornada a procura de Mary. Procuramos em todos os lugares possíveis e a cada segundo Kate ficava mais desesperada.
Depois de alguns meses Kate tinha perdido completamente as esperanças. Ela estava cansada de procurar e não encontra absolutamente nada.
Eu já estava ficando angustiado e resolvi fazer a minha ultima procura. Deixei Kate no hotel e fui procurar, mais desta vez, eu procurei em lugar inesperados.
Procurei em todos os asilos de Biloxi – cidade onde Kate nasceu e de onde era a sua família -, todos os lugares que procurei não tinha nada, simplesmente nada.
Hospitas, asilos e cemiterios, foram os lugares que procurei. Mais até então eu estava procurando por uma pessoa viva, então mudei de plano. Procurei nos arquivos e finalmente encontrei.
Em uns jornais antigos eu finalmente encontrei as respostas. Mais infelizmente as respostas não eram nada boas.
Nos jornais da cidade – jornais que não tinham me ajudado muito até então – eu encontrei na capa de um jornal a noticia da morte de Mary Alice Brandon. Dizia que ela tinha passado os seus últimos anos de vida em um asilo que não estava mais aberto. Ele tinha falido e tinha fechado uns dias depois da morde de Mary.
Mary tinha morrido completamente louca. E eu também encontrei um jornal que dizia que os Brandon tinha apenas suas filhas Cynthia e Mary. Não tinha nada que falava de Kate, era como se ela simplesmente nunca tivesse nascido.
Dizia também que a filha mais velha era Mary e não Cynthia. As coisas simplesmente não faziam sentido.
Depois que consegui encontrar o endereço do asilo, fui rapidamente para lá. O asilo estava completamente abandonado mais tinha alguns documentos. Tinham alguns que falavam sobra Mary, uns atestados médicos e o atestado de óbito. Eu também vasculhei as fichas de admissão dos velhos arquivos do asilo. A data de admissão e a data na lápide eram a mesma.
O pior foi contar a Kate, eu sabia mais que ninguem que ela amava aquela irmã.
Quando eu voltei para o hotel, eu simplesmente não sabia como dizer.
Kate estava sentada na casa, os seus olhos fitavam as montanhas, que se dava para ver pela janela.
- Kate. – sussurrei. Ela me olhou, e eu pude ver as lágrimas que não existiam em seus olhos. – Encontrei algumas coisas.
Entreguei para ela os documentos. Kate olhou com cuidado os documentos, e a cada segundo que se passava, a tristeza da minha amiga aumentava.
Os soluços de Kate ficavam mais altos, e o seu rosto ficou vermelho.
- Eu a perdi? – perguntou ela entre soluços.
- Eu sinto muito. – sussurrei.
Kate me abraçou com força  e eu fiquei ali a reconfortando, mais parecia que aquilo era uma coisa impossível.
Nos dias que se passaram, eu fiquei o tempo todo com Kate. Ela quis visitar a irmã e eu fui com ela.
Ela ficou horas olhando para a lápide sem fazer qualquer movimento.
Quando voltamos novamente para o hotel, Kate estava diferente, mais eu não sabia como. Ela estava mais fria, vazia.
- Vamos para casa, Alec. – disse ela se levantando da cama. Ela apertou os documentos em suas mãos.  Sua voz estava fria, sem vida. Naquele momento ela realmente parecia uma vampira. – Não temos mais nada para fazer aqui. – terminou ela, saindo do quarto.
Nos dias que se passaram foram os mais estranhos. Kate se dedicava com toda a sua vida a Aro, sempre estava querendo ir para alguma missão. Pediu para Félix a ensinar lutar.
Minha amiga estava completamente fria, e não falava completamente nada. Além de batalhas.
Mais quando se olhava em seus olhos, eu podia ver a grande tristeza, e aquele era o jeito dela superar.
Mais nada me tirava da cabeça que Aro tinha alguma coisa haver com a morte de Mary.


- Alec? – perguntou Jane me tirando do passado. Das memórias mortas.
- Você está bem, querido? – perguntou Aro.
- Eu só estava pensando. Eu estou bem sim. – respondi voltando para o presente.


Pelos olhos de Kate Volturi:

Depois que Alec me deixou sozinha, coloquei uma calça jeans e uma camiseta de meia manga, preta. Peguei um tênis que eu nunca tinha usado, ele era todo preto e tinha alguns detalhes brancos.
Eu realmente gostaria de poder usar os tipos de roupas que me agradava, mais parecia que era impossível.
Heidi que cuidava das roupas, ela que escolhia tudo. Não podia fazer absolutamente nada, apenas usar aquelas roupas escuras sem reclamar. Eu realmente gostava de preto, mais usar todos os dias em muito tempo me deixava completamente cansada.
 Depois que terminei de me vestir - o que não demorou mais de dois minutos -, sai do quarto e andei pelos corredores. Tinha um cheiro forte de sangue no ar, o que fez a minha garganta arder, simplesmente ignorei.
Uns sussurrou ecoavam nos pequenos corredores escuros. Andei até a arena e no mesmo instante pude ver Alec.
Ele também olhava para mim e sorria, mais tinha algo em seus olhos que me fizeram tremer por uns segundos. Os seus olhos estavam vazios, pareciam que estavam mergulhados em um passado distante.
Aproximei-me rapidamente, ainda sorrindo para o meu melhor amigo. Meu sorriso simplesmente desapareceu quando os meus olhos encontraram os olhos de Jane, ela sorria para mim, um sorriso falso e debochado.
- Já está na hora. – disse Aro se levantando do trono de madeira. O trono tinha alguns detalhes banhados a outro, me fazendo olhar para eles por uns minutos.
- Acho que sim. – sussurrei baixinho, anda olhando para o trono.
- Espero que você realmente não tenha problemas. – sussurrou Jane. Sua voz era um fio, e se eu não posse vampira não teria escutado. Era como se ela estivesse falado em voz alta, mais eu realmente não importava com os comentários de Jane.
- Obrigada pela preocupação, Jane. – disse em um tom de deboche.
- Não tem de que, querida. – retrucou Jane.
- Não quero demoras, traga a mulher imediatamente. E tenha cuidado, ela está grávida. – ordenou Aro. Sua voz estava áspera e muito preocupada.
- Não se preocupe. – afirmei, minha voz estava media. A missão seria difícil, mais não impossível.

Eu corria rapidamente, entrando na mata. As árvores passavam pelos meus olhos rapidamente.
Eu ainda estava muito perto do castelo, mais me distanciava rapidamente. Pulei para cima de uma árvore, eu sempre gostei de correr pelas árvores, era mais emocionante.
Parecia mais uma brincadeira, pular de uma árvore para outra.
Eu me divertia, mais sempre sem perder o foco. Eu conseguiria encontrar os Romenos, mesmo se eles estivessem no fim do mundo.
Eu tinha uma habilidade que não consegui controlar muito bem. O meu poder era mexer com as mentes e esse meu poder me fornecia outro. Eu podia pegar o poder de outros vampiros, não era um poder permanente, mais durava até dois dias, eu poderia encontrar os Romenos com o poder de Demetri.  

2 comentários:

Amanda Mazzei disse...

Oie linda, tb?
Obrigada por seguir meu blog, realmente estou feliz!
Também sou seguidora do seu, pois eu me apaixonei por esse cantinho!
Beijos da Amandah

Layra Cristina disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

Postar um comentário