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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

The only love Kate Volturi - cap 3

Capitulo 3: Separation

Versão da terceira pessoa:

Dava para se ver nos pequenos olhinhos de Mary a grande e profunda tristeza. Ela não entendia o porquê de sua irmã, que sempre fora muito doce com ela, estar falando àquelas palavras que a machucaram tanto. A voz de Kate tinha certa tristeza, mais Mary estava triste demais para se importar com aquilo. A única coisa que ela pode perceber era a frieza e o ódio na voz da irmã. Mary tentava revirar a sua cabeçinha, mais não conseguiu. Ela simplesmente não conseguia entender. Ela pensou cautelosamente em cada detalhe em sua cabeça, mais mesmo assim, não encontrava as respostas. Ela pensou também, que a sua confusão deveria ser por causa do ferimento enorme em sua cabeça.
Automaticamente Mary colocou usa mão na cabeça. Pode sentir na mesma hora a dor aguda e agonizante. Era como se estivesse enfiando uma faca muito afiada em sua pequena cabeça.
Depois de alguns minutos, Mary voltou os seus olhinhos negros para a sua irmã. Kate estava muito silenciosa, os meus olhos estavam cheios de lágrimas, mais o seu rosto de anjo ainda estava frio e sem nenhum sentimento.
Por uns instantes, o rosto de Kate se desfez, Mary percebeu isso. O seu rosto ficou muito triste, mais só fui por um único instante.
Depois de muito pensar, Mary decidiu não deixar a sua irmã. Mesmo que a sua irmã não a quisesse ela ficaria com ela. Ela não se importava de mendigar o amor da irmã, aquilo não era realmente importante. O que importava mesmo era que se ela não estivesse à irmã não teria mais ninguém, ela estaria sozinha no mundo.
E ela não poderia agüentar a separação. Sua irmã era a única pessoa que ela tinha realmente, sempre fora. E sem a sua heroína ao seu lado, ela estaria completamente sem nada. Ficaria completamente louca.
Apesar de Mary ser pequena ela era muito inteligente. E pensava em tudo. Na verdade, ela tinha sempre sonhos. E esses misteriosos sonhos sempre se realizavam. Mary não sabia a razão ou o motivo. Mais sabia que tinha um dom, e ela até que gostava dele. Mais odiava as coisas que via.
Ela não queria perder a irmã, não queria que algo de ruim acontecesse com a jovem Kate.
Derepente Mary sentiu duas mãos em seus ombros, a fazendo olhar para Kate, automaticamente. Ela não pode ver o rosto da irmã nitidamente, mais o brilho dos seus olhos ela pode ver.
Kate puxou a irmã e a abraçou fortemente, o abraço tinha certo sentimento. Um sentimento de adeus.
 - Me perdoe, pequena. – sussurrou Kate baixinho. A voz de Kate estava muito abafada, era como se ela estivesse se segurando para não chorar.
- Perdoar? – perguntou Mary ainda sem entender. Sua cabeça estava muito confusa e ela não podia realmente entender nada.
Os braços de Kate largaram a irmã, lentamente. Kate estava com a cabeça baixa e seus olhos fitavam a floresta a sua frente.
- Eu não disse para você ir embora? – perguntou Kate derepente. Sua voz tinha raiva e muito medo. Ela olhou para sua irmã e lhe lançou um olhar de reprovação. – Eu já falei para você ir. –falo Kate rispidamente. - Oque esta esperando, garota?
- Eu não vou lhe deixar, irmã! – Mary gritou entre lágrimas. Ela se agarrou à irmã fortemente, e Kate percebeu que seria muito mais difícil do que ela esperava. Ela teria que tomar medidas drásticas.
Kate fechou os olhos e suspirou. Ela tirou a irmã de seus braços, mais a menina simplesmente não a deixava. Kate usou mais força e segurou os ombros da irmã com força.
- Escute bem, Mary. Eu não estou perguntando se você esta ou não querendo me deixar. Eu lhe mandei ir embora, não quero saber a sua opinião.
Mary ficou completamente assustada com o tom de ameaça da irmã. Ela nunca em sua curta vida, ela tinha escutado uma coisa assim da boca de Kate.
- Vai logo! – gritou Kate.
Então Kate percebeu que sua irmã não a obedeceria, então ela levantou a sua mão. Ela nunca bateria na sua amada irmã, era apenas uma ameaça.
Mary se encolhe por uns segundos. A pequena estava completamente apavorada, então como uma reação automática, ela se levantou rapidamente e correu pela mata, se afastando da irmã. Mais a pequena não sabia que a sua irmã só estava fazendo isso para o seu próprio bem. Na verdade, era a única coisa que Kate se preocupava de verdade.
Os minutos foram se passando, e Kate apenas se desmanchava em lágrimas. Ela estava com muita raiva de si mesma, mais ela tinha que salvar a vida da irmã. Ela sabia que nunca se perdoaria por isso, mais ela já nem tinha certeza se estaria realmente viva.
Depois de alguns minutos, Kate se levantou e olhou para o homem a sua frente. Ele estava sorrindo, e seus olhos estavam olhando para a mata. Onde a pequena e doce Mary tinha entrado.
- Fico fez que tenha sobrado apenas nós dois. – falou Félix com a sua voz maliciosa e rouca. - Mais você vai ter que colaborar comigo. Não quero machucá-la realmente, mais isso vai depender de você. E quero de avisar desde agora, não vai adiantar você querer fugir. Isso só vai causá-la ainda mais dor, então tente colaborar comigo.
Kate escutou atentamente as palavras de Félix. Mais ela não ficaria ali parada sem fazer nada. Ainda tinha uma chance de ela poder ficar viva, e viver feliz com a sua pequena irmã.
Mais Félix falou uma coisa que doeu o coração de Kate. A fez perceber que não tinha como fugir.
- Se você não ser boazinha comigo, eu vou ter que pegar a sua Mary. Você não quer que ela se machuque? Não é?
Ele tinha encontrado o ponto fraco de Mary Kate Brandon.
- Se você não colaborar, a sua irmãzinha vai se ferir gravemente. – continuou Félix Volturi.
- Porque esta fazendo isso? – a voz fina de Kate ecoou na floresta escura. E Félix pode perceber o medo nela.
- Um dia você saberá. – disse Félix se aproximando. Ele andou lentamente na direção de Kate, e passou sua mão pelo rosto fino e frágil da garota.
Nessa mesma hora, Kate tentou correr mais acabou caindo no chão. Antes mesmo que ela pudesse correr Félix pegou o seu braço e a empurrou para o chão.
Kate caiu em cima de espinhos, o que a causou muita dor. Ela pode sentir a dor aguda, sentir as pontas finas entrando em suas costas.
Mais não era realmente isso que causava dor. Sua mão tinha caído em cima de um vidro muito pontudo. Ela levantou a mão, e viu o vidro que atravessava a sua mão esquerda. Ela respirou fundo, e puxou o vidro com a outra mão. A dor realmente era muito forte, mais realmente tinha ficado pior quando ela retirou o vidro.
Ela realmente se arrependeu de ter o retirado.
Kate olhou para cima, e viu o homem se aproximando dela lentamente. Ela se arrastou pelo chão cheio de vidros, sem se importar com os vidros que entravam em sua pele frágil.
O medo era maior que a dor, mil vezes maior.
Mais Kate não consegui se arrastar rapidamente, e quando viu, o homem já tinha a alcançado.
Felix pegou o corpo de Kate com apenas uma mão. E Kate tentou sair de seus braços, mais fora tarde demais.
Félix colocou sua boca gelada no pescoço quente de Kate e a mordeu com força, e no mesmo instante, Kate gritou com toda a sua força.
Uma quentura começou a surgir no corpo de Kate. Ela tentou abrir os olhos, mais estava completamente sem forças.
Era como se o seu corpo estivesse sobre o fogo, e ela não podia fazer mais nada. Simplesmente não conseguia mais mexer o seu corpo.
E o fogo continuou corrompendo o corpo da garota. Nada mais importava. A dor esta insuportável, e a única coisa que Kate queria era a morte.
Mais estava longe demais, para ela conseguir realizar esse sonho.

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